Humanização da Comunicação

Antes de ter, é preciso ser. A frase é pequena, mas representa uma filosofia inspiradora e muito abrangente, que vem norteando a nossa reestruturação física e profissional, um processo que começou durante o período de pandemia e que ganhou força principalmente no mercado das agências de comunicação.

Inovação e Transformação

Com 35 anos de atuação, seria muito fácil bater no peito e dizer: somos a melhor agência de comunicação e aguardar os clientes na porta. Mas, atualmente, em um mundo cada vez mais competitivo e com informação tão disseminada pelas novas tecnologias, não basta saber as coisas. Para ter resultados, você precisa ser a pessoa que você quer. Por isso, nós aqui na Free Multiagência temos trilhado um caminho inovador para despertar o valor e a virtuosidade das pessoas em busca de bons resultados lá na frente.

Falar do futuro das agências e das transformações pelas quais estamos passando já deixou de ser novidade. Vamos direto para algumas tendências, que irão forjar esse novo caminho a ser trilhado. A começar pela criatividade. A Free sempre foi reconhecida por cultivar a reputação criativa de seu capital humano e entende que cada vez mais será fundamental enxergar potencial e investir em nossos colaboradores.

Criatividade, Dados e Expertise Humana

Junto a essa reputação criativa, é preciso aliar as novas capacidades digitais, uma vez que é essencial corresponder às expectativas do novo mercado, cada vez mais globalizado e influenciado por “likes”. Essas novas capacidades pressupõem novas habilidades e até novos perfis profissionais, como por exemplo, um analista de dados. Sim, os dados hoje são referência para o marketing digital, na busca por clientes, por meio dos chamados leads, substituem a subjetividade (intuição e experiência) na hora da tomada de decisão.

Mas engana-se quem pensa que o algoritmo e a inteligência artificial são suficientes. Voltamos ao lema do início do texto. Não adianta ter o dado, se não tiver um profissional capacitado para analisá-lo. As abordagens podem estar baseadas em dados e algoritmos, mas a análise se torna também mais complexa e exige uma expertise humana capaz de traçar uma estratégia assertiva e eficiente, para alcançar cada tipo de público com a mensagem certa, e integrar cada vez mais a comunicação. Além desse foco nos dados e na capacidade de análise, a Free também tem feito esforços para ser responsável socialmente perante sua comunidade.

Social

As ações ao longo dos anos e a criação do Instituto Fernando Reichert evidenciam essa faceta. É também uma oportunidade de diálogo com o consumidor e de geração de valor para a agência. A responsabilidade social é um pequeno ensaio do universo ESG, sigla criada em 2004 e que tem sido adotada por grandes corporações que desejam ser socialmente responsáveis (S), ambientalmente sustentáveis (E) e administradas de forma correta (G). Conseguimos assim realizar um trabalho essencial para o nosso posicionamento e de cada um dos nossos clientes e podemos ajudar a construir e desenvolver marcas com novas leituras de mundo, costumes e comportamentos da sociedade. Um começo foi dado e que buscaremos priorizar em longo prazo.

roberta reichert diretora negócios digitais

Roberta Reichert é diretora da Free Multiagência, com quase 15 anos no mercado de comunicação.
Está à frente de negócios digitais da agência e também nos novos projetos.

Marketing Interativo: exemplos de como envolver o público em experiências digitais tecnológicas


No mundo digital de hoje, onde as marcas e as invenções tecnológicas disputam a atenção e o interesse do consumidor, proporcioná-lo a participação em uma experiência multimídia interativa, aumenta o envolvimento dele com determinada marca. É por isso que o Marketing Interativo, qualquer tipo de ação que possibilita a interação com conteúdo visual ou escrito, é uma tecnologia que ganha cada vez mais espaço e força.
  

Nos dias de hoje, onde consumimos praticamente 24h de conteúdo digital, existe algo mais atrativo, envolvente e interessante do que se deparar com uma invenção tecnológica que proporciona experiência multimídia interativa ao público? Gigantescos painéis de LED e intervenções em 3D são práticas tecnológicas cada vez mais usadas no mundo, por diversas marcas, para aumentar o envolvimento com seu público-alvo.  

As ações tecnológicas podem melhorar os resultados das empresas e ajudá-las a se destacar, através do envolvimento com o público. Já que, no mundo digital de hoje, é mais importante do que nunca se destacar em meio à multidão, aos concorrentes e impressionar o mercado-alvo. 

O principal motivo pelo qual esse tipo de marketing vem ganhando popularidade?
É que ele faz com que o público “dê um passo à frente” e se envolva com a marca. Ao invés de ler um post, uma matéria ou dar play em um vídeo, por exemplo, o consumidor pode dedicar um tempo a interagir com o conteúdo interativo de determinada marca. 

Mas, o que exatamente é Marketing Interativo?

Marketing Interativo é qualquer tipo de ação de marketing que possibilita ao público interagir com um conteúdo visual ou escrito. A interação pode ser algo simples como um quiz online, um infográfico, um jogo, transmissão ao vivo, áudio. Ou uma experiência multimídia com painel de LED e intervenções em 3D, por exemplo. 

Em resumo: o Marketing Interativo convida o público a se envolver com a marca! 

Agora que você já sabe o básico sobre o que é Marketing Interativo e as vantagens de investir nos diferentes conteúdos que envolvem o consumidor, reunimos os 5 exemplos mais impactantes e tecnológicos para que você se inspire e crie suas próprias experiências! 

  1. Vitrine 3D - ShaneF Motion Design

Envolver moda e tecnologia é sempre um sucesso, e faz a cabeça do público rapidamente.

A vitrine da Zara de Nova York, e agora também a do Shopping JK Iguatemi (São Paulo), contém magníficos gráficos 3D desenhados pelo artista Shane Fu, do estúdio ShaneF Motion Design

As obras digitais fazem parte das intervenções artísticas em 3D expostas nas gigantescas vitrines de marcas como Zara e Louis Vuitton. 

  1. Experiência interativa personalizada - MyHeritage’s Deep Nostalgia

Quem não gostaria de olhar novamente para aquela pessoa especial que partiu, mesmo que de maneira breve?

O MyHeritage, uma plataforma de genealogia online, uniu o desejo do público com um conceito unificador de imagem e deu origem a uma fantástica e emocionante experiência. 

Para poder ver novamente o ente querido, o usuário precisa criar uma conta e fazer o upload de fotos da pessoa que deseja matar a saudade. Em seguida, a imagem fica animada e mostra o rosto, em formato de vídeo, com algumas expressões faciais. 

  1. Show interativo - Travis Scott com Fortnite 

Já pensou estar jogando videogame e ser surpreendido com uma apresentação virtual de um dos artistas mais relevantes do cenário musical internacional? 

O músico Travis Scott surpreendeu pelo menos 14 milhões de jogadores e fãs ao fazer uma apresentação virtual, do seu novo álbum “Astronomical”, no game “Fortnite”. 

A Epic Games, desenvolvedora do show virtual, afirmou que a performance bateu o recorde de show com mais “público” no “Fortnite”. Os jogadores podiam interagir com o artista “pessoalmente” durante o show. 

  1. Show interativo - Pokémon Day com Post Malone 

Combinar uma das maiores marcas de animação com uma estrela internacional da música é o combo para o sucesso absoluto. 

A equipe do Pokémon criou um show interativo especial para promover o 25˚ aniversário. O evento, uma transmissão ao vivo, contou com o músico Post Malone como personagem de desenho animado. Enquanto o músico realizava o show, os personagens do Pokémon interagiam com ele. 

  1. Tela de LED em 4K - Felino hiper-realista com Cross Space

Já pensou estar andando nas ruas e se deparar com um felino hiper-realista em uma tela de LED interagindo com o público? 

A Cross Space, uma das empresas desenvolvedoras da gigantesca tela de LED em Tóquio (Japão), exibiu um gato hiper-realista em 3D que ganhou vida em uma tela com curvatura de 1.664 pés quadrados (154 metros quadrados) e resolução em 4K. 

O felino simpático que estampava a tela tinha uma rotina interativa com os moradores e frequentadores da região, das 7h às 1h. De manhã ele acordava, à tarde podia ser visto de pé miando para quem passava nas ruas, e à noite, sonolento, se deitava e adormecia com a cabeça apoiada nas patas. 

Viu só?! Os conteúdos de Marketing Interativo são realmente surpreendentes e envolventes. Além de fomentar a interação com o público, são excelentes estratégias para destacar marcas em meio aos concorrentes. 

Chegou a hora de você colocar os ensinamentos em prática e oferecer ao seu público-alvo uma forma infalível de conexão e interesse. Se você não souber como formular o planejamento estratégico para colocar a tecnologia em prática, conte conosco!

E-commerce e CXaaS: como melhorar a experiência do consumidor com o conceito já consagrado no exterior


O que agrada, conecta e fideliza um consumidor a um e-commerce é a experiência de compra oferecida antes, durante e após a navegação no site. Embora o conceito de CXaaS (Customer Experience as a Service) já esteja consagrado no exterior, no Brasil ele é adotado para garantir experiências cada vez mais impecáveis, da escolha do produto à entrega. Para saber como surpreender o consumidor e torná-lo um fiel comprador, confira a matéria.

Quando você está navegando em um e-commerce atrás de um produto ou serviço, o que desperta sua atenção, lhe transmite segurança e lhe faz ter vontade de adquirir determinado artigo? Muito provavelmente, a experiência de compra que a marca proporciona ao serviço dedicado ao consumidor. Tal estratégia refere-se ao conceito CXaaS (Customer Experience as a Service).

Ao contrário da loja física, onde o cliente é quem vai até o produto, na empresa online é a marca quem vai até o público. Por isso, é necessário contar com uma série de estratégias (que compõem o conceito) para que a experiência do usuário seja agradável e para que a marca cause uma impressão positiva, fazendo com que o consumidor realize novas compras e a indique para outras pessoas. 

Mais importante do que efetivar uma venda, é tornar o usuário um fiel consumidor e propagador da marca. Para que isso aconteça, é preciso entregar mais do que o produto em si. É necessário oferecer uma experiência de valor e também dispor de algumas facilidades durante a jornada de compra e até a entrega do produto.

O que é CXaaS?

O conceito CXaaS (Customer Experience as a Service), já consolidado no exterior e que vem ganhando cada vez mais força no Brasil, tem como foco priorizar a experiência do consumidor.

O CXaaS é um basicamente um ecossistema que envolve diversas estratégias com o objetivo de oferecer soluções completas durante toda a jornada do consumidor, ajudando a empresa a ser mais eficiente e melhorando a experiência de compra.

Lembre-se que: a evolução da experiência do consumidor é tecnológica, mas principalmente humana. 

O que forma a experiência do consumidor?

Rodrigo Maruxo, especialista em Customer Experience e desenvolvimento de negócios, em uma entrevista concedida à revista Exame, afirmou que para ele a experiência do cliente é formada por três pilares, que chama de Engrenagens do Customer Experience.

De acordo com Rodrigo, o primeiro pilar é o sucesso, que se refere à entrega do que foi planejado. O segundo é a emoção, ao incluir algum atributo além do comercial. E o terceiro, e mais importante, é o esforço dedicado para antecipar qualquer tipo de dificuldade que o cliente possa ter. 

O CXaaS, além de gerenciar todas essas três etapas, proporciona satisfação ao consumidor durante sua jornada de compra. 

Como melhorar a logística - um dos principais problemas no e-commerce brasileiro?

Infelizmente, a logística é um dos principais desafios que as empresas brasileiras enfrentam na operação de suas lojas virtuais. Isso porque algumas questões impactam negativamente a entrega: a extensão territorial, a péssima infraestrutura das estradas, o preço do combustível e a complexidade da gestão de estoque. As questões tornam-se ainda mais desafiadoras para as pequenas empresas.

Contudo, mesmo com tantas dificuldades, é possível superá-las e garantir que o processo seja cada vez mais inteligente, eficiente e integrado. O CXaaS permite que as empresas pensem na logística de forma estratégica e individual, podendo inclusive fazer com que as entregas sejam mais rápidas ou antecipadas.

Nesses tempos em que o consumidor realiza a compra de determinado produto e no dia seguinte já passa a rastrear a entrega do mesmo ansiosamente, temos a certeza de que o cliente não quer esperar. Para ele, basta a certeza de que sua experiência de compra será memorável, que o produto chegará intacto e dentro do prazo prometido - quanto chega antes, a experiência torna-se ainda mais positiva.

Depois de conhecer a fundo a importância e abrangência do CXaaS, é hora de colocar o conceito em ação no e-commerce de sua empresa. Caso você não saiba como implementar as estratégias que tornam a experiência do consumidor ainda mais positiva no comércio online, entre em contato conosco!

Como transformar dados em informação estratégica? Ensinamos tudo


Para realizar ações estratégicas assertivas, primeiro é necessário transformar dados em informação. Os dados coletados não são suficientes para nortear uma decisão se antes não passarem por análises e “traduções”. Para ganharem “vida” e “valor”, eles precisam passar por um processo de interpretação. Para saber como transformá-los em informação e usá-los nas suas estratégias, confira a matéria. 

Se você tem acesso à internet com frequência, desde os anos 2000, quando a
web ganhou um maior alcance e passou a ser consumida dentro dos lares e não apenas em empresas e faculdades, pode acompanhar de perto o processo de transformação digital de muitas empresas e principalmente do mercado de maneira geral.

Mas, o que é a transformação digital e como ela impacta a indústria? 

Esse processo, vivido diariamente por muitas organizações, se trata da reestruturação das atividades em uma empresa, onde a tecnologia é usada como motor central que norteia o planejamento de todas as ações estratégicas, visando proporcionar mais produtividade e resultados mais expressivos às empresas.

Para realizar o início dessa transformação, é necessário rever a estrutura de trabalho atual da empresa e adaptar a tecnologia ao modelo de negócio. Embora algumas pessoas achem que o processo pode ser aplicado apenas em organizações que trabalham diretamente com tecnologia, vale esclarecer que a transformação digital é capaz de agregar valor em qualquer segmento do mercado.

O conceito se tornou, e torna-se mais a cada dia, necessário para alcançar resultados melhores às organizações. Inspirando, inclusive, o desenvolvimento dos novos cenários empreendedores. Além disso, é fundamental lembrar que a transformação digital não se trata apenas do uso da tecnologia, o conceito se baseia em três pilares. 

Os colaboradores são a base de toda transformação digital que acontece na empresa. A estrutura da organização e a cultura interna são fundamentais para auxiliarem na implementação da tecnologia. 

Para impulsionar o desenvolvimento do negócio, é necessário ter uma estratégia bem pensada e estruturada. Apenas com as ações alinhadas é possível alcançar novos resultados. 

A tecnologia é fundamental para revolucionar qualquer área ou processo de uma empresa. Sem ela é impossível realizar uma revolução e compartilhar novas tendências a fim de alavancar os resultados e conquistar novos cenários. 

Com a transformação digital, organizações conseguem realizar processos que antes demoravam mais tempo, em um período muito menor. E, nesse processo, os dados são a engrenagem que faz com que o motor de cada empresa funcione perfeitamente. Assim, além de mais agilidade e praticidade no dia a dia, o volume de dados que circulam na rede é superior e está em constante crescimento e análise.

O conceito, quando praticado de maneira correta e com acompanhamento, possibilita que empresas encontrem novos meios para solucionar suas questões internas e provoca avanços tecnológicos através de novas ferramentas mais eficientes que permitem que a coleta de dados seja mais confiável. 

Os dados são o “ouro digital” - quando transformados em informação

Ao falar em big data, por exemplo, os dados contribuem para as estratégias da organização apenas quando o Business Intelligence - ou seja, a inteligência do negócio - entra em ação para transformar dados em informação. 

Embora a quantidade de dados existentes seja enorme, para torná-los “valiosos” e úteis ao negócio, eles precisam ser transformados em informação.
Apesar da quantidade de dados crescer exponencialmente no mundo inteiro, isso não significa que as organizações tenham mais informações, já que dependem de inteligência e ferramentas para processar os dados. E não são todas as empresas que sabem trabalhar com big data e transformar dados em inteligência de negócio. 

Então, como usufruir do “ouro digital” para gerar resultados mais expressivos? É essencial gerenciar os dados e dar mais sentido e valor a eles, ao transformá-los em informação. Com as informações já extraídas, elas podem ser usadas para nortear ações estratégicas de comunicação.

Como os dados podem ser obtidos? 

No mundo ultraconectado em que vivemos, qualquer ação, por mais rotineira que seja, gera dados. Solicitar um carro em um aplicativo de viagem ou pedir uma refeição também por um app, por exemplo, são ações diárias que geram milhares de novos dados à empresas em todo o mundo. 

Apesar de existirem diversas ferramentas que coletam dados e os disponibilizam nos mais variados formatos, as organizações precisam saber como transformar dados em informações e em seguida usá-las em suas estratégias e ações.

Abaixo compartilhamos algumas ferramentas que coletam dados primários e secundários. 

Como transformar dados em “ouro”? 

Quando falamos no cenário digital, as informações são tão valiosas quanto ouro. 

Para que empresas saibam como gerar informações a partir de dados e assim poderem nortear melhor suas decisões e futuras estratégias, reunimos abaixo algumas dicas. Confira: 

Mudar a mentalidade e postura da empresa é o primeiro passo. Após isso, desenvolver uma cultura data-driven - ou seja, processos organizacionais orientados por dados - para que absolutamente toda decisão seja orientada pelos dados captados. 

O conhecimento limitado da equipe envolvida nos processos de tecnologia é um dos principais limitadores quando o objetivo é aproveitar o potencial dos dados, segundo uma pesquisa da ASG Technologies

Para que a equipe desenvolva suas habilidades é necessário cursos sobre big data, tratamento, processamento e análise de dados. Para que o conhecimento seja mútuo e possa ser repassado sempre que necessário, é importante que gestores, diretores e colaboradores estejam alinhados. 

Para que organizações possam transformar informações em dados, ter uma política de dados é fundamental. A política deve ser alinhada à Lei de Proteção de Dados (LGPD), que é o principal regulamento do Brasil para a privacidade e proteção de dados pessoais, tanto em cenários online quanto em offline. 

Sabemos que quantidade não é qualidade. Por isso, atentar-se à qualidade dos dados é essencial para que organizações realizem decisões corretas e bem amparadas. 

Analisar a confiabilidade dos dados, que devem ser coletados de maneira planejada através de fontes confiáveis, legais e autorizadas pelos usuários, é uma etapa essencial para que a empresa se resguarde de possíveis riscos. 

Definir os objetivos para a coleta de dados faz com que as organizações não demandem tempo e pesquisa em recursos irrelevantes que não serão usados nas estratégias de negócio. 

Tão importante quanto transformar dados em informação é saber integrá-los e interpretá-los para ter acesso a informações ainda mais valiosas. 

A integração por completo faz com que seja possível ter uma visão completa de diferentes redes sociais, por exemplo. 

Assim como em nosso cotidiano, reconhecer padrões e criar conexões é uma tarefa diária e quase “automática”. Quando falamos no tratamento e análise de dados no Business Intelligence, essa identificação também deve acontecer.

Com as análises é possível qualificar o trabalho realizado e os dados obtidos pela empresa. Fazendo, assim, com que o grande conjunto de dados “sem utilidade” enquanto ainda não são transformados em informação, não demande mais tempo da organização. 

Agora que você já sabe a importância de transformar dados em informações, é hora de repassar e aplicar o conhecimento em todos os núcleos da empresa para que as ações e decisões estratégicas sejam ainda melhores. 

Você não sabe como realizar esse processo e dar “valor” aos dados? Conte conosco! Estamos aguardando seu contato para darmos início à nova fase, ainda mais assertiva, da sua organização.

Branding: a importância da estratégia que conecta marcas e consumidores

Branding é o conjunto de ações alinhadas ao propósito, posicionamento e valores da marca. A estratégia tem como objetivo conectar- se com o público, despertar emoções e afirmar crenças da organização. As ações inspiram, e são fundamentais no momento de decisão de compra de determinado produto ou serviço.

Feche os olhos e pense, durante um momento, em sua marca favorita de alimentos e bebidas. Além das cores e fontes usadas no nome, da música que toca na propaganda e da figura que representa a marca, alguma lembrança lhe veio à cabeça? Alguma sensação que é potencializada por essa empresa? 

Viu?! Esse é o objetivo do branding: conectar marcas a pessoas e gerar lembranças e sensações, de maneiras conscientes e inconscientes, que refletem na escolha do público no momento da compra. Absolutamente, toda e qualquer atitude realizada pela organização reflete na imagem transmitida pela marca. 

A pandemia não só acelerou a atuação e comunicação digital, como fez com que os consumidores olhassem de maneira mais atenta e criteriosa às atitudes e promessas das marcas que consomem e/ou desejam conhecer. A soma de todas essas características ajuda a construir a personalidade da organização na mente dos consumidores. Não é à toa que, de acordo com a Criável, 65% dos consumidores conectam-se emocionalmente às marcas que consomem e 83% dos brasileiros compram marcas alinhadas com seus valores pessoais. 

Como fazer um trabalho de branding assertivo? 

Antes de pontuar duas maneiras que ajudam na construção do branding, vale reforçar que o conceito surgiu antes do Marketing Digital. Quando a internet ainda não fazia parte do nosso cotidiano, as marcas se expressavam através das mídias tradicionais (jornal, rádio, TV). 

Atualmente, com tantas redes sociais e plataformas digitais, as marcas podem escolher os canais que as conectam diretamente com seus públicos. E, além da possibilidade da comunicação personalizada, existem alguns canais com menor custo. Assim, é possível investir em mais de uma plataforma digital.

Como citado acima, existem algumas maneiras de trabalhar o branding na internet. Confira dois exemplos:

É o conjunto de informações visuais que compõem a marca na mente do consumidor (cores, logo, fontes). Quanto mais alinhada for a comunicação, mais memorável e rápida será a lembrança do público. 

Uma marca bem estruturada e que dialogue diretamente com o público precisa de:
- Um logotipo pensado para o universo digital;
- Um manual de marca claro e detalhado, para orientar todas as criações feitas pela marca e com ela;
- Unidade na comunicação, para que a marca seja identificada de maneira quase instantânea pelo público. 

Ao contrário das características visuais, as estratégias, quando bem pensadas, traçadas e executadas, disseminam o propósito da marca. A criação e identificação do público para com a essência da marca acontece em um nível mais profundo, já que o consumidor se conecta com os valores da instituição. 

Para reforçar, vale relembrar o dado obtido pela Criável, citado acima: 83% dos brasileiros compram marcas alinhadas com seus valores pessoais. 

Durante a criação da estratégia, alguns pontos precisam ser muito bem pensados e transmitidos ao público:
- A personalidade da marca;
- O tom de voz usado por ela;
- Os canais de comunicação com o público;
- O conteúdo compartilhado

Exemplos de ações de branding bem executadas

Neste mês de setembro, a marca deu mais um grande passo em sua trajetória ao lançar a campanha “Brahma Pela Volta”, onde reforça seus valores de marca ao iniciar um movimento de incentivo à volta da segunda dose da vacina contra a COVID-19.

Com a #BrahmaPelaVolta, a marca enfatiza a importância de completar a imunização, já que muitos brasileiros ainda não reforçaram a vacinação mesmo já estando liberados para isso. 

A comunicação foi completa ao convocar a população para a segunda dose. O jornalista esportivo Tino Marcos, que interpreta um repórter no vídeo da campanha, a jogadora Formiga e o ex-jogador Denilson também participam da narrativa. 

Na internet, a marca contou com influenciadores e celebridades para dar ainda mais força ao movimento. Caio Castro, Arthur Picoli, Grazelly Bicalho e outros nomes fizeram parte do time digital.

Também em setembro, a marca lançou uma campanha inspirada na música “Me Abraça", reforçando uma de suas características mais icônicas e marcantes: o cheiro inconfundível do Cheetos. 

A nova campanha, #IssoÉMuitoCheetos, contou com a parceria do dançarino Jonathan Neguebites, do coletivo de funk Heavy Baile, para dar ritmo ao filme. As maquiagens, os figurinos, os acessórios e a pintura no cabelo de Jonathan remetem à identidade visual da marca, o que reforça sua conexão com o público. 

O filme fortalece os pilares de identidade da marca: moda, beleza e cultura pop de maneira geral. A estratégia também conta com o lançamento de dois novos sabores, característicos de festa junina, para tornar o produto ainda mais brasileiro. 

Agora que você já sabe que branding é propósito e as ações têm o objetivo aproximar a marca do público, está na hora de levar o conhecimento adquirido ao seu time e discuti-lo em conjunto para corrigir ou intensificar as estratégias realizadas até o momento. 

Sua marca precisa reforçar sua essência e seu diálogo com o público?
Conte conosco para construir uma estratégia completa e direcionada, visando identificação com os consumidores e resultados que ultrapassam as telas. 

Branded Content: o que é e porque unir marcas e consumidores


Quantas vezes, enquanto assistia à uma propaganda, você ficou emocionado(a) ou acompanhou o comercial até o final embalado(a) por sua narrativa encantadora e de forte conexão? As estratégias de Branded Content têm como objetivo fortalecer a marca e a identificação dos consumidores para com ela, através de ações publicitárias. Aqui, a intenção não é vender e sim envolver. A venda é uma consequência da identificação.


Se há alguns anos as propagandas e ações estratégicas já despertavam conexões e compatibilidades reais, depois da pandemia esse cenário tornou-se ainda mais frequente, profundo e necessário. O foco da comunicação é o universo digital, e os diversos formatos como áudios, vídeos e grandes produções são utilizados para despertar sentimentos.

O Branded Content é um dos pilares do marketing, e seu conjunto de estratégias têm como objetivo despertar sentimentos e gerar identificação a partir de um storytelling que represente momentos do cotidiano e questões sociais diversas. O combo entretenimento, publicidade e informação é um dos fatores responsáveis pelo sucesso de uma ação bem desenvolvida. 

Quando bem pensadas, as ações digitais geram buzz e ganham ainda mais confiança do público. O resultado da sintonia entre os consumidores e a marca é visto nas vendas, que são diretamente impactadas. Apesar das ações não terem a conversão financeira como foco, no Natal, por exemplo, é impossível não lembrar da Coca-Cola durante a ceia em família. 

Branded Content, pandemia e universo digital

Não é necessário navegar muitas horas pelas redes sociais e plataformas de streaming para perceber que durante os últimos meses, desde o início da pandemia, a velocidade da produção dos conteúdos digitais ficou ainda mais intensa. Um exemplo dessa aceleração foram as lives realizadas no ano passado, que tomaram conta da internet.

A frase “o céu é o limite'', quando se trata da internet, faz total sentido - ou melhor, nem o céu limita as invenções tecnológicas. Com apenas um clique ou com um simples comando de voz você assiste, desassiste, curti, comenta, compartilha, salva e envia um conteúdo para outras pessoas. Criar seu próprio conteúdo, então, está cada vez mais acessível. 

Se você está se questionando o porquê de toda essa rapidez na produção de conteúdo, a Geração Z explica. Além dos Millennials, a Z consome as mídias sociais com cada vez mais intensidade e para tudo. 

Resumidamente, o Branded Content:

E, vale reforçar que todos esses pontos vão de encontro com os anseios e comportamentos dos millennials: 65% dos consumidores se conectam emocionalmente com as marcas que consomem, segundo uma pesquisa realizada pelo Customer Thermometer; e 83% dos brasileiros compram marcas alinhadas aos seus valores pessoais. 

O futuro das empresas e dos consumidores:

Exemplos de Branded Content 

Dove Real Beauty Sketch

O vídeo da campanha conta com mais de 69 bilhões de visualizações - sendo o filme mais visto da história publicitária.

The Lego Movie

Eleita a marca mais valiosa pela consultoria de negócios Brand Finance - inclusive mais do que a Ferrari -, a campanha é considerada uma das maiores ações de Branded Content.

Projeto Verão Dentro de Você 

As campanhas da Natural estão sempre atreladas à natureza e ao bem-estar. E como parte do lançamento de uma nova linha, Ivete Sangalo fez parte de um projeto de autocuidado.

Coca-Cola Christmas Commercial 2020 

Um dos comerciais de Natal do ano passado, com mais de 8 milhões de visualizações, reforça a importância de demonstrar carinho pelas pessoas que ama, independente de como.

Para ser lembrado e se destacar no meio digital, desenvolver uma campanha de Branded Content exige muita pesquisa, criatividade, dedicação, coragem para tentar o novo, e planejamento e produção bem alinhados. 

Você deseja ter uma marca com mais identificação com o público, aceitação de mercado, vendas efetivas e relevância  no universo digital? Mande uma mensagem para a gente!

Geração Z e a segurança digital: a que mais consome é a mais desconfiada


Se você convive com algum jovem entre 11 e 24 anos - Geração Z -, possivelmente já pôde perceber que a maneira com que ele consome o universo digital é bastante diferente do seu comportamento enquanto navega na internet, por exemplo. Por direcionar e se adaptar rapidamente às novas ferramentas e mudanças, usadas de maneira bastante intensa, quando se trata de segurança digital, a geração demonstra menos confiabilidade nas marcas.

Quando uma nova rede social surge no universo digital, enquanto grande parte das pessoas está criando seu cadastro, você também faz sua conta para conhecer a novidade? 

Já se adaptou a controlar sua vida financeira através do celular? E quando se trata dos tipos de comportamento das marcas, você sabe quando não parecem honestos com o consumidor? 

Se a maior parte das suas respostas foi negativa ou lhe fez pensar por algum tempo, certamente você não pertence à Geração Z - a primeira geração que nasceu em um ambiente completamente digital, entre 1990 e 2010 -. E, provavelmente, é um Millennial - nascidos entre 1980 e 1994 -, que há pouco tempo descobriu ser “cringe”, termo da língua inglesa que remete à vergonha alheia/mico. 

Alguns especialistas em mídias digitais defendem um pré-julgamento bastante plausível - porque está baseado em diversas pesquisas e testes - em relação à segurança digital: quanto mais jovem, maior a tendência em controlar/conhecer as inovações tecnológicas. E, quanto mais velho, menor a habilidade natural.

Ter conta em um banco digital, comprar uma passagem aérea pelo celular e alugar um imóvel por um aplicativo de locação são exemplos de atividades que fazem parte da vida de pessoas mais jovens, principalmente da Geração Z, que tende a ter menos resistência à (in)segurança virtual, quando comparada aos Millennials, por exemplo. 

As novas tecnologias são intensamente usadas e dominadas pelos jovens que pertencem à Z. Mas, uma recente pesquisa da consultoria norte-americada “Fluent”, com 14 mil adultos nos EUA, sobre consumidores, dados e controle, aponta que os jovens da Geração Z são também os usuários mais céticos quando se trata de promessas sobre privacidade de dados.

Para entender um pouco mais do comportamento digital da Geração Z, confira as constatações da pesquisa abaixo.

Confiança e personalização  

A confiança que uma marca transmite aos consumidores é sua maior força.
A pesquisa realizada mostrou que 71% dos consumidores acreditam que as marcas deveriam pedir permissão para enviar mensagens e notificações. Mas, apenas 51% dos usuários acreditam que as marcas irão proteger os dados pessoais dos consumidores.

Falando em gerações: 

O estudo mostra que a Geração Z tem um nível “saudável” de desconfiança, já que muitas marcas realmente não cumprem com as promessas feitas em suas descrições de privacidade de dados. E que acredita que quanto mais dados uma marca tem, mais ela irá proporcionar uma experiência personalizada. 

O meio de cada geração

Não há escapatória nem limite. Quando determinado público recebe uma oferta assertiva, ele fornece seus dados pessoais. A questão mais importante não é se o público será impactado por e-mail, SMS ou WhatsApp, e sim o tipo de oferta anunciada. 

De acordo com o gráfico abaixo, a Geração Z é a única que prefere descontos em vez de um mix de ofertas. Além dos nascidos entre as décadas de 1990 e 2010 terem 189% mais chance de preferirem descontos por e-mail e 153% mais chance de se interessarem por SMS. 

Relevância e diálogo

Para a Geração Z, que nasceu na era digital e compartilha grande parte dos acontecimentos diários em redes sociais, a falta de relevância de uma marca pode ser o fator decisivo para a não identificação com ela. 123% dos consumidores afirmam que a falta de comunicação relevante influencia.

Vale lembrar que a Z se identifica se espera um conteúdo mais exclusivo e personalizado, baseado de acordo com seus interesses. Tendo isso, dificilmente o público rompe laços com as marcas. A experiência personalizada é fundamental para o público mais jovem.

Como explicar o “x” da questão

Embora a pesquisa mostre as preferências de comportamento da Geração Z, ela não revela o porquê dos usuários terem determinadas preferências. Para tentar explicar o “x” da questão, podemos pensar que a geração cresceu com as marcas explorando novas maneiras de coletar dados dos consumidores. 

Talvez, a experiência de uso da Z tenha resultado na maior “alfabetização digital”, programada para desconfiar dos termos de uso e reconhecer facilmente o valor de seus dados pessoais quando solicitados em uma página de privacidade.

Você, Millennial, precisa de ajuda para dialogar e apresentar serviços e produtos para a Geração Z? Entre em contato com o nosso time! 

Exclusividade e personalização: como atuar no mercado de luxo e aumentar as vendas online


O branding das grifes famosas fortaleceu a consolidação do mercado de luxo no e-commerce, e inseriu o segmento no cotidiano dos consumidores. Através de uma série de estratégias e táticas, é possível promover a identificação do consumidor com a marca e agregar mais valor à experiência de compra, tornando-a ainda mais exclusiva e personalizada. O posicionamento e os diferenciais competitivos dão à marca uma imagem única e aumentam as possibilidades de venda.

Você, empresário(a) do mercado de luxo - setor que mais tem crescido nos últimos anos e que tende a ser ainda mais promissor no futuro -, precisa saber como se conectar com os consumidores, como se posicionar no universo digital e como proporcionar aos clientes uma experiência de compra incomparável. 

Para isso, confira a importância do branding - conjunto de ações alinhadas ao posicionamento da marca - e as dicas abaixo para gerar identificação com os consumidores e agregar ainda mais valor à venda de itens exclusivos! 

O mercado de luxo, que até pouco tempo era movido em sua grande maioria por experiências físicas, entrou de vez para o e-commerce. Os novos direcionamentos das maisons têm como objetivo proteger e fomentar a desejabilidade dos itens; e principalmente fazer parte do cotidiano do consumidor, que está cada vez mais conectado e buscando novas possibilidades.

A busca por mais intimidade e fidelidade com o cliente de luxo é aprimorada através do branding, que visa dominar o novo cenário do varejo. O logo, a paleta de cores, o aroma das lojas físicas, por exemplo, e até as músicas que tocam no ambiente compõem o branding. 

Assim que a pandemia for contida, o mundo entrará em uma incansável busca por gratificação instantânea, prazer e consumo. E, segundo a Consultoria Euromonitor Digital, até 2023, o mercado de luxo no Brasil deve faturar até R$ 29 bilhões, e o online deve ser responsável por 30% das previsões até 2025. 

A comunicação no meio digital não se resume a vender e entregar o produto adquirido. Para que o Customer Experience (CX - Experiência do Consumidor, em portugês) cumpra seu papel e vá além da troca de produto pelo capital, é essencial proporcionar a mesma experiência, exclusiva e personalizada, oferecida durante a compra física. 

Case Embraed Empreendimentos

Com grandes concorrentes no seu segmento (imobiliário de alto luxo) e conduzida pelas estratégias direcionadas pelo branding, a Embraed desejava impactar um amplo público para fomentar o reconhecimento de marca. 

Para isso, a campanha realizada teve como objetivo trazer mais exposição de marca e mais acessos ao site da construtora. A estratégia desenvolvida contou com canais online e offline diversificados, anúncios em Google Ads, Instagram Ads, mídia programática, televisão aberta e fechada, PDV e OOH.

Somado às demais estratégias, o uso do Waze se destacou na campanha e gerou resultados bastante significativos. Isso por tratar-se da alta temporada, onde muitas pessoas circulavam nas regiões atingidas e demonstraram interesse na marca e em seus produtos. 

Como resultado obtivemos:

Além disso, 28% das pessoas que acessaram o site da Embraed digitaram o endereço completo no navegador. A porcentagem mostra que a marca esteve na lembrança das pessoas, resultado das ações de branding.  

Mas, para oferecer um serviço ainda mais sofisticado dentro e fora das telas, sua marca precisa se atentar a alguns pontos fundamentais. 

Para que um site de luxo conquiste o coração e o bolso do consumidor que por ali navega, não basta a plataforma ser bonita e atender às expectativas do cliente. Ela precisa despertar seu interesse de maneira mais íntima e personalizada, como por exemplo sugerindo itens de acordo com as buscas realizadas no site. 

As vitrines inteligentes se adaptam ao consumidor e sugerem itens que combinam com suas preferências, o que aproxima o aproxima da marca de maneira confortável e orgânica. 

Etiqueta Única e Farfetch são exemplos de e-commerces de luxo personalizados. 

Normalmente, quem adquire um produto exclusivo tem pressa em recebê-lo. Por isso, a entrega rápida é extremamente importante para o mercado de luxo nos dias de hoje, independente das regiões consumidoras.

O crescimento do mercado de luxo vai além do eixo Rio-São Paulo. Porém, infelizmente, as demais regiões brasileiras acabam tendo a experiência de compra um pouco prejudicada quando comparada à das grandes capitais. 

Para amenizar as consequências do transporte que acaba não sendo tão efetivo nas demais regiões como é na região Sudeste, contratar um bom parceiro logístico é uma escolha que reflete e muito na experiência do consumidor. 

Sendo assim, se atentar à essa necessidade é primordial para garantir o sucesso e outra experiência de compra. 

Como sabemos, a embalagem exerce um papel fundamental na experiência de compra, principalmente de itens de luxo. Afinal, ela demonstra o cuidado que a marca teve com o produto de alto valor agregado e com você, comprador exclusivo.  

Manter o padrão, a qualidade e a experiência personalizada da loja física, na venda online, é o que mantém a marca tão próxima e à disposição do cliente. 

Existem produtos que são guardados em locais protegidos, que necessitam de mais tempo no processo de embalagem e que contém etapas primordiais e sofisticadas direcionadas pelas marcas fabricantes. 

Para garantir que o produto que chegará à casa do consumidor é exatamente igual ao vendido em uma loja física, é preciso seguir os protocolos de qualidade e cuidado, sem prejudicar a embalagem, que representa grande parte do CX (Experiência do Consumidor).

A primeira frase dita ao cliente quando ele entra na loja física e a maneira como o SAC se coloca à disposição para esclarecer uma dúvida no e-commerce, devem seguir os scripts da marca. Tanto para recepcionar pessoalmente quanto para responder uma questão online, os profissionais precisam ser direcionados. 

O vendedor precisa ter visão e posicionamento apurados. Ele precisa ser um personal shopping consultivo, ou seja, sondar as necessidades do consumidor para indicá-lo produtos que fazem sentido e sejam do seu gosto.

O atendimento é a oportunidade de proporcionar uma experiência de compra inigualável, e efetivar uma parceria de sucesso - já que os consumidores de luxo prezam muito pelo atendimento humano e personalizado. 

Ser multicanal é fundamental para dialogar com o consumidor no universo digital e presencialmente. 

A estratégia que visa a experiência do cliente através do uso simultâneo de diferentes canais de comunicação - com o objetivo de unir o on e o offline tornando a experiência ainda melhor -, é uma tendência muito necessária do varejo. 

Nos dias de hoje, falar de uma marca de luxo que não está presente no digital, é falar de uma corporação que não acompanha a evolução do mercado e as necessidades dos consumidores. 

Para unir as estratégias de venda realizadas na loja física às possibilidades oferecidas no e-commerce, a marca deve ter uma comunicação interligada e que acompanha os passos do consumidor. 

Anotou as dicas de como atuar e se posicionar no mercado de luxo para efetivar mais vendas? Não esqueça: exclusividade e personalização são a base para uma comunicação efetiva e lucrativa. 

E, se mesmo depois dessas dicas você ainda necessita de um time estratégico para desenvolver as ações necessárias, mande uma mensagem e conte com o nosso time!

6 dicas essenciais para vender produtos nada simples e fáceis

 

Você que trabalha diariamente com venda, de produto ou serviço, sabe que nem todos os itens são fáceis e simples de vender, e que muitas vezes as equipes comerciais “sofrem” para conseguir efetivar a venda de algo muito complexo e específico. Mas, acredite: tudo pode ser comercializado. Só depende da abordagem! 

Quer saber como melhorar e aumentar as vendas da sua empresa e fazer seu time comercial vibrar com as novas conquistas? Confira as 6 dicas abaixo e depois de anotá-las, coloque-as em prática! 

  1. Deixe claro seu valor

Sejamos sinceros, seria maravilhoso se para vender bastasse mostrar o produto e, automaticamente, os clientes acreditassem que ele é a melhor opção do mercado e em seguida realizassem uma compra. Mas, você já sabe que a realidade não é essa. 

Para propagar o propósito de marca e efetivar uma venda, você e seu time de colaboradores precisam apresentar o produto/serviço e explicar por que as pessoas devem comprá-lo e o que o torna a melhor opção do mercado. O cliente necessita de proximidade, soluções e exclusividade.  

Independente do item comercializado, e principalmente quando esse item é algo complexo e pouco compreendido, um dos fatores mais importantes é compartilhar e enfatizar o valor dele. Como? Explicando e garantindo que o produto vale cada centavo e que ele irá solucionar a dor dos leads. Assim, ficará quase impossível resistir à compra.  

  1. Mostre resultados e satisfação 

Números não mentem. Assim como depoimentos de clientes encantados com o resultado de suas aquisições. 

Por isso, para comprovar a narrativa utilizada por você, seu time comercial e seu time de marketing ao falarem sobre o produto à venda, compartilhe informações que são tão valiosas quanto ouro: dados e depoimentos de clientes. 

Além de ajudarem a vender seu produto, eles comprovam que a oferta da sua empresa é realmente a melhor possível. E os argumentos usados pelos clientes fará com que os leads desejem vivenciar a mesma experiência. Fique atento: esses argumentos de vendas devem fazer parte do processo da venda e dos conteúdos e materiais de marketing 

Atenção: utilizar apenas os depoimentos onde os clientes afirmam que seu produto é ótimo não comprovará suas afirmações. Os trechos compartilhados precisam realmente explicar como e por que os clientes enxergaram valor no seu produto. 

Em seguida, para reforçar e comprovar as falas, compartilhe dados importantes sobre as vendas como o aumento delas, a evolução da efetividade e produtividade da empresa, e o propósito pelo qual ela existe.

 

  1. Entenda e respeite os processos e decisões dos leads

Para vender produtos complexos é preciso entender e respeitar os estágios de decisão dos leads. Isso significa que nem sempre o cliente para quem você está tentando vender se identifica, procura ou necessita do seu produto. Quando perceber a não identificação o melhor a fazer é ajustar a comunicação de marketing de acordo com a necessidade do momento. 

Dica extra: para efetivar a venda tenha materiais voltados tanto para o consumidor final quanto para quem toma as decisões empresariais, caso sua empresa esteja dialogando com outra instituição. 

  1. Conheça as necessidades o seu mercado 

Sim, é óbvio e também básico. Porém, muitas empresas ainda cometem erros ao desenvolver e oferecer produtos e soluções não compatíveis com o público que desejam atingir. 

Quanto mais inserida sua empresa estiver no seu mercado-alvo, mais ela saberá compreender as necessidades do público e as realidades vivenciadas por ele. Saber de todas essas informações vai ajudá-lo no momento da venda e quando for oferecer a solução para determinado problema. Quanto mais você estiver alinhado com o mercado, mais autoridade terá no momento de argumentar e oferecer algo.

  1. Ensine, sem cobrar nada, sobre seu produto

Gerar conteúdo de valor através de publicações nas redes sociais ou de um infoproduto como um tutorial/guia/checklist/e-book, por exemplo, é essencial para que você eduque seu público sobre seu produto. 

Compartilhar conhecimento de maneira gratuita é uma excelente estratégia para se destacar dos concorrentes e cativar as pessoas, que se sentirão ainda mais conectadas à marca. 

Quanto mais descritivo, eficiente, direto e prático for o material, mais absorção ele terá. E, consequentemente, mais pessoas se sentirão prontas para comprar o produto ou serviço vendido. 

  1. Posicione-se acima dos concorrentes

Quando o item comercializado é simples e cotidiano, o público já realiza comparações entre os concorrentes. Quando você trabalha com um produto complexo, há grandes chances de seus leads o compararem ao da concorrência. E quando isso acontece é fundamental saber se posicionar acima dela. 

Mas, lembre-se que: para se posicionar acima da competição é necessário humildade, educação e dados que comprovam o sucesso de sua empresa. É imprescindível transmitir os diferenciais que o tornam melhor que seus concorrentes. 

Para conseguir se posicionar acima dos concorrentes com sabedoria e veracidade, você precisa estudar sobre as empresas e saber seus pontos fracos e o que as torna uma ameaça para seu nicho. Acompanhar a concorrência e aprender com ela é essencial para que você saiba vender sua empresa com ainda mais sabedoria. 

Afinal, quanto mais você souber sobre esses concorrentes, mais fácil será limitar as comparações vindas do público.

Se mesmo depois dessas 6 dicas essenciais para vender produtos complexos e nada simples você ainda perceber que necessita de um time estratégico para traçar, conduzir e nortear as ações de sua empresa, conte com a gente!

Juntos geramos resultado dentro e fora das telas. Acompanhe nossas redes para conferir mais conteúdos e dicas!

O que é e como usar Lead Magnet na estratégia de conteúdo

Ao darem início à estratégia de Marketing de Conteúdo, você e seu time almejam e esperam por resultados positivos. E para alcançar o esperado, um dos métodos mais eficientes é o Inbound Marketing, associado ao uso do Lead Magnet - ferramenta que possibilita acesso às informações dos visitantes do site, de maneira pouco invasiva -. 

Dessa maneira, tendo conhecimento de dados pontuais, é possível se comunicar diretamente com o seu público fazendo com que ele deixe de ser somente expectador e se transforme em lead, ou seja, em possível cliente. 

Para dar início à criação dos Lead Magnets antes é preciso conhecer sua persona, a representação do cliente ideal. Os gostos, interesses, desejos, comportamentos e necessidades do público definem tal representação. Partindo daí, é possível iniciar a criação dos leads, que ajudarão a estratégia de conteúdo a alcançar novos cenários. 

Se você não sabe o que são os Leads Magnet, suas vantagens e como usá-los, continue lendo a matéria! 

O que é um Lead Magnet?

Um Lead Magnet é basicamente um conteúdo gratuito e de qualidade que você oferece ao público em troca de informações: nome, e-mail, telefone, cargo e outros dados para contato, por exemplo. A técnica é utilizada com o objetivo dos visitantes do site se tornarem leads, e, consequentemente, alavancar as compras. 

Para que esses conteúdos sejam assertivos, simples e eficientes, é fundamental que as estratégias sejam pensadas para a sua persona. Além das estratégias focadas, é necessário que o Lead Magnet seja da melhor qualidade, para que a audiência enxergue valor no material recebido e como consequência compartilhe suas informações de contato para que a empresa finalize o processo e torne-o um lead o quanto antes.

Quais são os benefícios desse tipo de conteúdo? 

Obviamente, o principal benefício do Lead Magnet é o aumento dos leads. Porém, não se resume a isso. A criação desses conteúdos oferece diversas vantagens como:

A regra é básica: quanto mais clientes seu site receber, mais clientes potenciais você terá. 

Com os dados recebidos pela audiência, você terá acesso às informações pessoais desse público. Utilizando-as da maneira correta, você terá uma boa base de dados para as próximas estratégias.

Tão importante quanto alcançar novos leds é mantê-los interessados em sua marca. A tarefa não é fácil e deve ser compreendida como tal. Cuidar da qualidade do conteúdo é essencial no momento da sua criação. 

Como criar uma estratégia eficiente?

Sim, os Leads Magnet irão ajudar a sua estratégia de Inbound Marketing, mas eles necessitam de bons conteúdos para que consigam ser eficientes. Para criar bons leads você precisa definir os pontos: 

Saber os desejos, as dores, as realizações, as queixas e as necessidades da sua audiência é fundamental para um bom Lead Magnet. As respostas nas interações feitas nas redes sociais dizem muito sobre essa análise necessária, como comentários e compartilhamentos.

O fato é que o Lead Magnet é um conteúdo gratuito oferecido em troca de informações, portanto não deve preencher grande parte de sua agenda de trabalho. Encontrar e manter uma forma simples, didática, interessante, moderna e focada para sanar as dúvidas do público é essencial para manter a audiência interessada e possivelmente a tornar fiel. 

Você precisa de ajuda para produzir os Leads e aumentar a quantidade de possíveis clientes? Entre em contato com nosso time. Estamos prontos para te ajudar a alcançar novos objetivos!